GeoServer Web Feature ServiceThis is the reference implementation of WFS 1.0.0 and WFS 1.1.0, supports all WFS operations including Transaction.WFSWMSGEOSERVERWFS2.0.0NONENONE1.0.01.1.02.0.0text/xmlServiceIdentificationServiceProviderOperationsMetadataFeatureTypeListFilter_Capabilitiesapplication/gml+xml; version=3.2resultshitsapplication/gml+xml; version=3.2GML2KMLSHAPE-ZIPapplication/jsonapplication/vnd.google-earth.kml xmlapplication/vnd.google-earth.kml+xmlapplication/x-gpkgcsvgeopackagegeopkggml3gml32gpkgjsontext/csvtext/xml; subtype=gml/2.1.2text/xml; subtype=gml/3.1.1text/xml; subtype=gml/3.2nonelocalFALSE1000000nonelocalapplication/gml+xml; version=3.2urn:ogc:def:queryLanguage:OGC-WFS::WFSQueryExpressionTRUEFALSEFALSETRUETRUETRUEFALSEFALSETRUETRUETRUETRUEFALSETRUEFALSEwfs:Querywfs:StoredQueryODS:ods_1_1_1_2012_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2012É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. 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Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.featuresods_1_2_1_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_2_1_2018_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2018É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.featuresods_1_2_1_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_2_1_2019_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2019É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.featuresods_1_2_1_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_2_1_2020_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2020É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.featuresods_1_2_1_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2015_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2016_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2017_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2018_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2019_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_1_5_1_2019_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2020_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2021_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2022_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_1_5_1_2015_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2016_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2017_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2018_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_1_5_1_2018_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2019_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2020_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2021_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_1_5_1_2022_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_1_5_1_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_1_54_2017Indicador 1.5.4 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2017O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por eles causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador, considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos, enchentes e inundações ou escorregamentos, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.featuresods_1_5_4_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_1_5_4_2020_uf_1Indicador 1.5.4 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2020O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por eles causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador, considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos, enchentes e inundações ou escorregamentos, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.featuresods_1_5_4_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2001_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2005_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2008_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2009_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_existencia_conselho_politica_urbanaIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:oods_11_3_2_2001_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2001_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2005_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2005_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2008_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2008_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2009_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2009_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_numero_municipios_com_conselhoIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2012_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:oods_11_3_2_2001_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2001_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2005_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).ods_11_3_2_2005_uf_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2008_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2008_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2009_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2009_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_numero_municipios_sem_conselhoIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2012_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:oods_11_3_2_2001_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2001_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2005_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2005_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2008_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).ods_11_3_2_2008_uf_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:oods_11_3_2_2009_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2009_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_proporcao_municipios_com_conselhoIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).featuresods_11_3_2_2012_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_11_5_1_2015_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2016_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2017_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2018_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2019_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2020_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2021_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_11_5_1_2021_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2022_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_11_5_1_2015_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2016_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2017_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2018_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2019_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2020_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_11_5_1_2020_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2021_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_11_5_1_2022_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_11_5_1_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_12_5_1_2015_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2015O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2016_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2016O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2017_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2017O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2018_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2019_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2020_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2015_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2015O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2015_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2016_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2016O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2016_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2017_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2017O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2018_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiõesfeaturesods_12_5_1_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2019_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2020_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2015_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2015O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2015_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2016_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2016O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2016_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2017_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2017O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2018_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiõesfeaturesods_12_5_1_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2019_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2020_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2015_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2015.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2015_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2016_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2016.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.ods_12_5_1_2016_rg_4featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2017_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2017.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2018_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2019_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2020_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2020.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2020_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2015_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2015.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2015_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2016_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2016.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2016_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2017_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2017.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2018_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2018.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2019_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2019.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.ods_12_5_1_2019_rg_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_12_5_1_2020_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.featuresods_12_5_1_2020_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_12_6_1_2017_Numero_de_empresas_que_publicaram_relatorios_sustentabilidade_trienio_2015_2017_UnidadesIndicador 12.6.1 - Número de empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade, no triênio 2015/2017 (Unidades)Os informes costumam trazer resultados de práticas e ações relacionadas ao modelo de sustentabilidade adotada pelas empresas nos seus processos produtivos, produtos e serviços. Trata-se de um conjunto de informações ambientais disponibilizadas/divulgadas para a sociedade como um todo. Nesse sentido, não são considerados os relatórios/informes internos, restritos somente aos funcionários da empresa. As informações são extraídas da Pesquisa de Inovação – PINTEC 2017, cujo âmbito se restringe às empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas, cobrindo empresas cuja principal fonte da receita seja oriunda das atividades de Indústria, Eletricidade e Gás e Serviços. Cumpre destacar, portanto, que este indicador não é diretamente comparável ao total de empresas brasileiras, estando sujeito à metodologia da PINTEC 2017, disponível em https://servicodados.ibge.gov.br/Download/Download.ashx?http=1&u=biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101706_notas_tecnicas.pdf .featuresods_12_6_1_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_12_6_1_2017_Proporcao_empresas_que_publicaram_relatorios_sustentabilidade_no_trienio_2015_2017Indicador 12.6.1 - Proporção de empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade, no triênio 2015/2017 (%)Os informes costumam trazer resultados de práticas e ações relacionadas ao modelo de sustentabilidade adotada pelas empresas nos seus processos produtivos, produtos e serviços. Trata-se de um conjunto de informações ambientais disponibilizadas/divulgadas para a sociedade como um todo. Nesse sentido, não são considerados os relatórios/informes internos, restritos somente aos funcionários da empresa. As informações são extraídas da Pesquisa de Inovação – PINTEC 2017, cujo âmbito se restringe às empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas, cobrindo empresas cuja principal fonte da receita seja oriunda das atividades de Indústria, Eletricidade e Gás e Serviços. Cumpre destacar, portanto, que este indicador não é diretamente comparável ao total de empresas brasileiras, estando sujeito à metodologia da PINTEC 2017, disponível em https://servicodados.ibge.gov.br/Download/Download.ashx?http=1&u=biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101706_notas_tecnicas.pdf .featuresods_12_6_1_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_13_1_1_2015_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2016_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2017_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2018_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2019_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2020_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2021_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2022_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_13_1_1_2015_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2016_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2017_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_13_1_1_2017_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2018_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2019_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2020_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2021_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_13_1_1_2022_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).featuresods_13_1_1_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_13_13_2017Indicador 13.1.3 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2017O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para inclui-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.featuresods_13_1_3_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_13_1_3_2020_uf_1Indicador 13.1.3 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2020O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para inclui-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.featuresods_13_1_3_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2000_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2000Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2000_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2001_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2001Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2001_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2002_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2002Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2003_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2003Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2004_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2004Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2004_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2005_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2005Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2005_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2006_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2006Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2007_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2007Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2007_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2008_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2008Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2009_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2009Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2010_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2010Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2011_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2011Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2012_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2012Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2013_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2013Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2014_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2014Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2015_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2015Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2016_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2016Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2017_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2017Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2018_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2018Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1_2018_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2019_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2020_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2020Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2021_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2021Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1_2000_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2000Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2000_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2001_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2001Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2002_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2002Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2003_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2003Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2003_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2004_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2004Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2004_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2005_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2005Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2006_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2006Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2007_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2007Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2008_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2008Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1_2008_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2009_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2009Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2010_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2010Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2011_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2011Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2012_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2012Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2013_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2013Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2014_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2014Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2015_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2015Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2016_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2016Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2017_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2017Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1_2017_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2018_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2018Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2019_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2020_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2020Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1_2021_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2021Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 0 a 4 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 0 a 4 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_3Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 10 a 14 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_4Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 15 a 19 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_5Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 20 a 24 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_6Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 25 a 29 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_7Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 30 a 34 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_8Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 35 a 39 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_9Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 40 a 44 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 45 a 49 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1a_2019_rg_10featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 45 a 49 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_2Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 5 a 9 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 50 a 54 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 50 a 54 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_uf_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 55 a 59 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_12urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 55 a 59 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_uf_12urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 60 anos ou mais por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_rg_13urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 60 anos ou mais por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1a_2019_uf_13urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 0 a 4 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 0 a 4 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_3Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 10 a 14 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_3Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 10 a 14 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_4Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 15 a 19 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_4Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 15 a 19 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_5Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 20 a 24 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_5Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 20 a 24 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1b_2019_uf_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_6Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 25 a 29 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_6Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 25 a 29 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_7Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 30 a 34 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_7Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 30 a 34 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_8Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 35 a 39 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_8Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 35 a 39 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_9Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 40 a 44 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_9Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 40 a 44 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 45 a 49 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 45 a 49 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_2Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 5 a 9 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_2Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 5 a 9 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 50 a 54 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 50 a 54 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 55 a 59 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1b_2019_rg_12featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 55 a 59 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_12urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 60 anos ou mais por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_rg_13urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 60 anos ou mais por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_16_1_1b_2019_uf_13urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_2Indicador 16.1.3 - Proporção de homens de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_2Indicador 16.1.3 - Proporção de homens de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_3Indicador 16.1.3 - Proporção de mulheres de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_3Indicador 16.1.3 - Proporção de mulheres de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_12Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Branca" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_12urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_12Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Branca" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_12urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_18Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1 a 2 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_18urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_18Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1 a 2 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_18urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_17Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/2 a 1 salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_17urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_17Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/2 a 1 salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_17urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_16Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/4 a 1/2 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_16urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_16Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/4 a 1/2 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_16urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_19Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 2 a 3 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_19urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_19Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 2 a 3 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_19urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_20Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 3 a 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_20urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_20Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 3 a 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_20urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_21Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_21urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_21Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"ods_16_1_3_2019_uf_21featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_14Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Parda" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_14urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_14Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Parda" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_14urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_13Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Preta" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_13urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_13Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Preta" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_13urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_4Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem instrução e fundamental incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_4Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem instrução e fundamental incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"ods_16_1_3_2019_uf_4featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_15Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem rendimento até 1/4 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_15urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_15Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem rendimento até 1/4 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_15urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_8Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "18 a 29 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_8Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "18 a 29 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_9Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "30 a 39 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_9Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "30 a 39 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_10Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "40 a 59 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_10Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "40 a 59 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"ods_16_1_3_2019_uf_10featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_11Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "60 anos ou mais" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_11Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "60 anos ou mais" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_5Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Fundamental completo e médio incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_5Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Fundamental completo e médio incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_6Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Médio completo e superior incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_6Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Médio completo e superior incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_7Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Superior completo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_7Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Superior completo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_3_2019_rg_1Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_3_2019_uf_1Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"featuresods_16_1_3_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_16_1_4_2021_rg_8Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo a cor/raça. Pessoas de cor branca, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.ods_16_1_4_2021_rg_8featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_9Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo a cor/raça. Pessoas de cor preta ou parda, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_7Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo o nível de instrução. Superior completo, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_2Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo o sexo. Total de homens, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_3Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo o sexo. Total de mulheres, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_5Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Fundamental completo e médio incompleto, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_6Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Médio completo e superior incompleto, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_4Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Sem instrução e fundamental incompleto, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_16_1_4_2021_rg_1Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Total de pessoas, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.featuresods_16_1_4_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2016_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_17_8_1b_2019_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_17_8_1b_2021_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2016_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_17_8_1b_2019_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_17_8_1b_2021_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_17_8_1b_2019_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1b_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_17_8_1b_2021_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.ods_17_8_1b_2021_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2016_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_17_8_1a_2019_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_17_8_1a_2021_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2016_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_17_8_1a_2019_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_17_8_1a_2021_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.ods_17_8_1a_2018_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_17_8_1a_2019_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_17_8_1a_2021_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.featuresods_17_8_1a_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_2_2_1_2009_Regiao_RuralIndicador 2.2.1 - Prevalência de déficit de altura (índice de altura para a idade < -2 desvios padrões da mediana da curva de crescimento infantil da OMS) em crianças menores de 5 anos, por situação de domicílio - RuralO estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio dos índices antropométricos como altura-para-idade e Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Para os cálculos deste indicador foi utilizada a distribuição de referência dada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 a partir das informações das crianças residentes em domicílios com renda per capita maior que 1 salário mínimo (referência "renda > 1 SMPC).featuresods_2_2_1_2009_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_2_2_1_2009_Regiao_TotalIndicador 2.2.1 - Prevalência de déficit de altura (índice de altura para a idade < -2 desvios padrões da mediana da curva de crescimento infantil da OMS) em crianças menores de 5 anos, por situação de domicílio - TotalO estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio dos índices antropométricos como altura-para-idade e Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Para os cálculos deste indicador foi utilizada a distribuição de referência dada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 a partir das informações das crianças residentes em domicílios com renda per capita maior que 1 salário mínimo (referência "renda > 1 SMPC).featuresods_2_2_1_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_2_2_2_2006_Deficit_de_pesoIndicador 2.2.2 - Prevalência de déficit de peso para a altura em crianças menores de 5 anos (Percentual)O estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio de índices antropométricos. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Valores do IMC-para-idade inferiores a - 2 escores Z da distribuição de referência revelam acúmulo insuficiente de massa corporal, indicando quadros atuais de desnutrição. Valores do IMC-para-idade superiores a 2 escores Z indicam acúmulo de tecido adiposo e são asualmente utilizados para indicar obesidade.featuresods_2_2_2_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_2_2_2_2006_Excesso_de_pesoIndicador 2.2.2 - Prevalência de excesso de peso para a altura em crianças menores de 5 anos (Percentual)O estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio de índices antropométricos. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Valores do IMC-para-idade inferiores a - 2 escores Z da distribuição de referência revelam acúmulo insuficiente de massa corporal, indicando quadros atuais de desnutrição. Valores do IMC-para-idade superiores a 2 escores Z indicam acúmulo de tecido adiposo e são asualmente utilizados para indicar obesidade.ods_2_2_2_2006_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_3_1_1_2016_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2016.O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_1_2017_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2017O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_1_2018_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2018O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_1_2019_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2019O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_1_2020_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2020O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_3_11_2009Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2009O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2009featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_11_2010Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2010O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresODS_3_11_2010urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_11_2011Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2011O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2011featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_11_2012Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2012O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2012featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_11_2013Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2013O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2013featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_11_2014Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2014O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2014featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_11_2015Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2015O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2015featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2016_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2016.O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2017_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2017O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2018_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2018O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2019_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2019O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2020_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2020O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2021_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2021O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_1_2022_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2022O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.featuresods_3_1_1_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2013_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2013Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2014_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2014Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2015_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2015Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2016_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2016Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2017_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2017Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2018_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2018Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2019_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2019Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2020_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2020Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2021_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2021Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2022_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2022Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_1_2_2013_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2013Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2014_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2014Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2015_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2015Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2016_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2016Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2017_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2017Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2018_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2018Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.ods_3_1_2_2018_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2019_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2019Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2020_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2020Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2021_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2021Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_1_2_2022_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2022Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.featuresods_3_1_2_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2012_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2012Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2013_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2013Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2014_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2014Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2015_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2015Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2016_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2016Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2017_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2017Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2018_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2018Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2019_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2019Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2020_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2020Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_1_2012_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2012Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2013_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2013Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2014_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2014Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2015_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2015Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2016_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2016Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2017_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2017Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2018_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2018Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2019_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2019Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_1_2020_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2020Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_3_22_2000Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2000 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2000urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2001Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2001 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2001featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2002Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2002 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2002urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2003Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2003 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2003urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2004Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2004 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2004urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2005Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2005 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2005urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2006Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2006 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2006urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2007Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2007 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresODS_3_22_2007urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2008Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2008 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2008featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2009Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2009 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2009featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2010Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2010 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2010featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2011Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2011 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2011featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2012Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2012 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2012featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2013Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2013 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2013featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2014Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2014 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2014featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_3_22_2015Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2015 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2015featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ods_3_2_2_2016_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2016 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_3_2_2_2016_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2016 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_3_2_2_2017_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2017 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_3_2_2_2017_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2017 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_3_2_2_2018_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2018 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_3_2_2_2018_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2018 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_3_2_2_2019_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2019 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_2_2019_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2019 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_2_2_2020_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2020 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_2_2_2020_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2020 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.featuresods_3_2_2_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2002_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2002Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2003_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2003Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2004_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2004Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2004_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2005_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2005Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2005_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2006_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2006Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2007_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2007Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2007_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2008_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2008Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2009_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2009Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2010_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2010Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.ods_3_3_2_2010_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2011_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2011Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2012_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2012Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2013_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2013Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2014_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2014Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2015_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2015Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2016_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2016Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2017_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2017Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2018_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2018Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2019_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2019Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_2_2002_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2002Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2003_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2003Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2003_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2004_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2004Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2004_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2005_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2005Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2006_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2006Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2007_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2007Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2008_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2008Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2009_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2009Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2010_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2010Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2011_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2011Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2012_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2012Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2013_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2013Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2014_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2014Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2015_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2015Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2016_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2016Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2017_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2017Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2018_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2018Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_2_2019_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2019Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.featuresods_3_3_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2009_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2009.Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2010_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2010Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2011_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2011Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2012_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2012Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2013_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2013Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2014_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2014Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2015_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2015Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2016_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2016Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2017_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2017Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_3_4_2017_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2018_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2018Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2019_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2019Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2020_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2020Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_4_2009_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2009.Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2010_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2010Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2011_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2011Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2012_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2012Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2013_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2013Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2014_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2014Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2015_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2015Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2016_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2016Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_3_4_2016_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2017_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2017Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2018_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2018Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2019_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2019Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_4_2020_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2020Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_3_4_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_5_2018_rg_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Grande Região. 2018Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.featuresods_3_3_5_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_5_2019_rg_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Grande Região. 2019Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.ods_3_3_5_2019_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_3_5_2018_uf_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Unidade da Federação. 2018Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.featuresods_3_3_5_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_3_5_2019_uf_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Unidade da Federação. 2019Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.featuresods_3_3_5_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2000_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2000A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2000_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2001_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2001A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2001_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2002_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2002A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2003_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2003A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2004_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2004A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.ods_3_4_1_2004_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2005_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2005A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2005_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2006_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2006A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2007_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2007A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2007_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2008_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2008A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2009_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2009A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2010_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2010A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2011_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2011A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2012_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2012A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2013_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2013A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.ods_3_4_1_2013_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2014_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2014A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2015_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2015A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2016_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2016A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2017_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2017A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2018_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2018A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2019_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2019A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2020_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2020A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2021_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2021A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2022_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2022A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_1_2000_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2000A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2000_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2001_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2001A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2002_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2002A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2003_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2003A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.ods_3_4_1_2003_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2004_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2004A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2004_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2005_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2005A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2006_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2006A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2007_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2007A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2008_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2008A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2009_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2009A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2010_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2010A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2011_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2011A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2012_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2012A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2013_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2013A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2014_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2014A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2015_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2015A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2016_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2016A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2017_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2017A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2018_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2018A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2019_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2019A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2020_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2020A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2021_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2021A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_1_2022_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2022A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.featuresods_3_4_1_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2000_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2000 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2000_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2001_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2001 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2001_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2002_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2002 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2003_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2003 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2004_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2004 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2004_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2005_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2005 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2005_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2006_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2006 (óbitos por 100 mil habitantesNúmero de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.ods_3_4_2_2006_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2007_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2007 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2007_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2008_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2008 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2009_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2009 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2010_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2010 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2011_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2011 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2012_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2012 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2013_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2013 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2014_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2014 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2015_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2015 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2016_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2016 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2017_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2017 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2018_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2018 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2019_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2019 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2020_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2020 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_4_2_2000_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2000 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2000_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2001_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2001 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2002_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2002 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2003_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2003 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2003_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2004_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2004 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2004_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2005_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2005 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2006_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2006 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2007_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2007 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2008_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2008 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2009_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2009 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2011_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2011 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2012_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2012 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2013_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2013 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2014_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2014 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2015_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2015 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2016_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2016 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2017_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2017 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.ods_3_4_2_2017_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2018_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2018 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2019_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2019 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_4_2_2020_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2020 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2010_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2010Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2011_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2011Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2012_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2012Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2013_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2013Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2014_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2014Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2015_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2015Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.ods_3_6_1_2015_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2016_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2016Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2017_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2017Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2018_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2018Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2019_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2019Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2020_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2020Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_6_1_2010_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2010Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2011_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2011Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2012_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2012Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2013_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2013Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2014_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2014Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2015_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2015Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2016_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2016Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2017_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2017Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2018_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2018Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2019_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2019Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_6_1_2020_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2020Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.featuresods_3_6_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2000_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2000Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2000_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2001_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2001Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2001_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2002_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2002Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2003_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2003Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2004_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2004Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2004_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2005_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2005Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_7_2_2005_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2006_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2006Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2007_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2007Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2007_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2008_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2008Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2009_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2009Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2010_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2010Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2011_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2011Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2012_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2012Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2013_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2013Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2014_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2014Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2015_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2015Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2016_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2016Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2017_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2017Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2018_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2018Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2019_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2019Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2020_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2020Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2021_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2021Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2022_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2022Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_7_2_2000_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2000Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2000_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2001_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2001Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2002_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2002Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2003_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2003Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2003_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2004_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2004Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_7_2_2004_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2005_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2005Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2006_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2006Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2007_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2007Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2008_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2008Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2009_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2009Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2010_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2010Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2011_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2011Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2012_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2012Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2013_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2013Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2014_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2014Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2015_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2015Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2016_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2016Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_7_2_2016_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2017_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2017Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2018_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2018Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2019_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2019Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2020_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2020Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2021_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2021Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_7_2_2022_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2022Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.featuresods_3_7_2_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_3_82Indicador 3.8.2 - Proporção de pessoas em famílias com grandes gastos em saúde em relação ao total de despesas familiares em 2008ODS_3_82featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904556274414 -33.75208282383499-28.8359069824219 5.271841525858608ODS:ods_3_9_2_2000_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2000_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2001_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2001_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2002_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2003_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2004_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2004_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2005_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2005_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2006_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2007_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).ods_3_9_2_2007_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2008_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2009_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2010_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2011_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2012_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2013_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2014_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2015_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2016_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2017_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2018_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2019_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_2_2000_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2000_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2001_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2002_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2003_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2003_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2004_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2004_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2005_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2006_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2007_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2008_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2009_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2010_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2011_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2012_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2013_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2014_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2015_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2016_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2017_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2018_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).ods_3_9_2_2018_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_2_2019_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).featuresods_3_9_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2000_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2000_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2001_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.ods_3_9_3_2001_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2002_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2002_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2003_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2003_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2004_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2004_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2005_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2005_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2006_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2006_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2007_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2007_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2008_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2008_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2009_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2010_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.ods_3_9_3_2010_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2011_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2012_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2013_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2014_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2015_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2016_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2017_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2018_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2019_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2020_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2020 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_9_3_2000_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.ods_3_9_3_2000_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2001_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2001_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2002_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2002_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2003_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2003_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2004_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2004_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2005_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2005_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2006_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2006_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2007_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2007_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2008_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2008_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2009_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2009_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2010_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2011_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2012_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2013_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2014_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2015_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2016_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2017_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2018_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2019_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_9_3_2020_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2020 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.featuresods_3_9_3_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_a_1_2019_rg_2Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Homens por região geográficaPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.featuresods_3_a_1_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_a_1_2019_uf_2Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Homens por unidade da federaçãoPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.featuresods_3_a_1_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_a_1_2019_rg_3Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Mulheres por região geográficaPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMSfeaturesods_3_a_1_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_a_1_2019_uf_3Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Mulheres por unidade da federaçãoPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.featuresods_3_a_1_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_3_a_1_2019_rg_1Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Valor total por região geográficaPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.featuresods_3_a_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_3_a_1_2019_uf_1Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Valor total por unidade da federaçãoPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.featuresods_3_a_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2020_rg_2Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_4_1_2_2020_uf_2Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2020_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_1_2_2020_rg_4Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_4_1_2_2020_uf_4Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_1_2_2020_rg_6Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica.2020Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_4_1_2_2020_uf_6Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_1_2_2012_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2012_rg_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2013_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2013_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2014_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2014_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2015_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2015_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2016_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2016_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2017_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2018_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2019_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2022_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2022_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2012_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2012.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2012_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2013_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2013_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2014_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2014_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2015_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2015_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2016_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2016_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2017_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2018_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2019_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2022_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2022_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2012_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2012_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2013_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2013_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2014_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2014_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2015_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2015_rg_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2016_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2016_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2017_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2018_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2019_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2022_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2022_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2012_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2012_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2013_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2013.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2013_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2014_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2014_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2015_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2015_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2016_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2016_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2017_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2018_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2019_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2022_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2022_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2012_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2013_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2014_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2015_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2016_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2017_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2018_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2019_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2022_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_1_2_2020_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_4_1_2_2012_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2012.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2013_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2013.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2014_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2014.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2015_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2015.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2016_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2016.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2017_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2017.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2018_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2018.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2019_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2019.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2019_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2022_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2022.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_1_2_2020_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_1_2_2020_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_4_1_2_2020_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_1_2_2020_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_4_1_2_2020_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.featuresods_4_1_2_2020_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_2_2_2012_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2012 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2013_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2013 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2014_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2014 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2015_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2015 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2016_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2016 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2017_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2017 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2017_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2018_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2018 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2019_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2019 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2022_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2022 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2012_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2012 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2013_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2013 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2014_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2014 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2014_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2015_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2015 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2016_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2016 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2017_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2017 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2018_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2018 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2019_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2019 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2022_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2022 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2012_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2012_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-122.18999999999998 -59.87000002665922-25.28 32.720000030590285ODS:ods_4_2_2_2012_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2012_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2012_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2012_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2013_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2013_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2013_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2013_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2013_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2013_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2014_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2014_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2014_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2014_uf_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2014_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2014_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2014_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2015_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2015_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2015_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2015_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2015_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2015_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2016_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2016_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2016_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2016_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2016_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2016_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2016_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2017_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2017_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2017_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2017_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2017_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2017_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2018_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2018_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2018_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2018_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2018_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2018_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2019_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2019_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2019_uf_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2019_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2019_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2019_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2019_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2022_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2022_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2022_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2022_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2022_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2022_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_2_2_2012_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2012_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2012_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2012_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2012_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2012_rg_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2013_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2013_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2013_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2013_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2013_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2014_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2014_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2014_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2014_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2014_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2015_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2015_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2015_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2015_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2015_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2016_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2016_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-122.18999999999998 -59.87000002665922-25.28 32.720000030590285ODS:ods_4_2_2_2016_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2016_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2016_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2017_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2017_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2017_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2017_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2018_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2018_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2018_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2018_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2019_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2019_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2019_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2019_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2022_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2022_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2022_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_2_2_2022_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_2_2_2022_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2012Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2012Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2012featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2013Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2013Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2013featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2014Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2014Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2014featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2015Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2015Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2015featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2016Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2016Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2016featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ods_4_5_1_2012_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2013_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2014_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2015_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2016_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2017_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2018_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2019_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2012_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2013_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2014_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2015_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2016_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2017_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2018_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2019_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2012_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2012_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2013_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2013_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2014_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2014_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2015_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2015_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2016_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2016_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2017_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2018_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2019_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_4_5_1_2012_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2012_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2013_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2013_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2014_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2014_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2015_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2015_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2016_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2016_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2017_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2018_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_5_1_2019_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.featuresods_4_5_1_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_4_a_1_Total_do_Numero_de_Escolas_de_Ensino_Medio_2017Indicador 4.a.1 - Infraestrutura das escolas por etapa de ensino - Total do número de Escolas de Ensino Médio 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com os metadados, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio.featuresods_4_a_1c_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_4_a_1_Total_do_numero_de_escolas_dos_Anos_Finais_do_Ensino_Fundamental_2017Indicador 4.a.1 - Infraestrutura das escolas por etapa de ensino - Total do número de Escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com os metadados, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio.featuresods_4_a_1b_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_4_a_1_Total_do_numero_de_Escolas_dos_Anos_Iniciais_do_Ensino_Fundamental_2017Indicador 4.a.1 - Infraestrutura das escolas por etapa de ensino - Total do número de Escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental_2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com os metadados, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio.featuresods_4_a_1a_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2016_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2020_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2021_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1c_2022_uf_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2016_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1c_2018_uf_4featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2022_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2016_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2020_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2022_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2016_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2017_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2018_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2020_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2021_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2022_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2016_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2022_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2016_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1c_2022_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2016_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2019_uf_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2020_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2021_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2022_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2016_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2022_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2016_uf_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2020_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2022_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2016_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2017_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2018_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2020_uf_7featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2021_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2022_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2016_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2022_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2016_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1b_2022_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2016_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2020_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2021_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2022_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2016_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2022_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2016_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2020_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2022_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2016_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1a_2017_uf_7featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2018_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2020_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2021_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2022_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2016_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1a_2019_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2022_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2016_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1a_2020_uf_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).featuresods_4_a_1a_2022_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.ods_4_c_1new_2018_uf_4featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nívede ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino l específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-122.18999999999998 -59.87000002665922-25.28 32.720000030590285ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.featuresods_4_c_1new_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médioods_4_c_1new_2021_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2022_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2022_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeaturesods_4_c_1new_2022_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_41_homensIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, homens, em 2016featuresODS_5_41_homensurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ods_5_4_1a_2019_rg_1_HomensIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, homens, por região geográfica, em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.featuresods_5_4_1a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_4_1a_2019_uf_1_HomensIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, homens, por unidade da federação , em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.featuresods_5_4_1a_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_41_mulheresIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, mulheres, em 2016featuresODS_5_41_mulheresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ods_5_4_1a_2019_rg_2_mulheresIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, mulheres, por região geográfica, em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.featuresods_5_4_1a_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_4_1a_2019_uf_2_MulheresIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, mulheres, por unidade da federação , em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.featuresods_5_4_1a_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_41_totalIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, total, em 2016featuresODS_5_41_totalurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_5_51aIndicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres na Câmara dos Deputados em 2014O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.ODS_5_51afeaturesurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904556274414 -33.75208282383499-28.8359069824219 5.271841525858608ODS:ODS_5_51bIndicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres nas Câmaras de Vereadores em 2016O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.ODS_5_51bfeaturesurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904556274414 -33.75208282383499-28.8359069824219 5.271841525858608ODS:ods_5_5_1b_2020_uf_1Indicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres nas Câmaras de Vereadores em 2020O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.featuresods_5_5_1b_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_5_5_1_2018_proporcao_assentos_ocupados_por_mulheres_Camara_deputadosIndicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres nas Câmaras dos Deputados em 2018O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.featuresods_5_5_1a_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Brancos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2b_2021_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Brancos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Pretos_Pardos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Pretos_Pardos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou pardos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Brancas_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2020_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2021_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Brancas_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2b_2017_uf_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Pretas_Pardas_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2b_2018_rg_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2020_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2021_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Pretas_Pardas_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2b_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_16_29_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2018_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_16_29_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2017_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_30_49_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_30_49_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação. 2017featuresods_5_5_2a_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_50_59_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:S_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_50_59_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_60_mais_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação. 2017featuresods_5_5_2a_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_60_mais_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_16_29_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_16_29_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_30_49_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2019_rg_8featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_30_49_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_50_59_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2017featuresods_5_5_2a_2017_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2020_rg_9featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_50_59_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_60_mais_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_60_mais_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2017_uf_10featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_de_Homens_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_Homens_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_Mulheres_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2018_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2020_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2021_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_Mulheres_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2a_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Agropecuaria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na Agropecuária. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Agropecuaria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na agropecuária. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2c_2017_rg_4featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Industria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na indústria. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Industria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na indústria. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Servicos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens nos serviços. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Servicos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens nos serviços. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Agropecuaria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na Agropecuária. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Agropecuaria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na agropecuária. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Industria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na indústria. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Industria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na indústria. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Servicos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres nos serviços . Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Servicos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres nos serviços. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.featuresods_5_5_2c_2017_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b1_totalIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel em 2016featuresODS_5_b1_totalurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_5_b1_homensIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel, homens, em 2016ODS_5_b1_homensfeaturesurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_5_b1_mulheresIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel, mulheres, em 2016ODS_5_b1_mulheresfeaturesurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2019_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2018_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1a_2017_rg_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2018onforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1c_2021_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_1Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_1Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1b_2017_rg_7featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_7Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_7Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_201_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_8Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2019_uf_8featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_8Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_9Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1b_2021_rg_9featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_9Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1b_2017_rg_10featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2019_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_10Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2017_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1b_2018_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2019_uf_10featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_10Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1b_2021_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1a_2021_rg_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2018_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2019.Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1c_2019_rg_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1c_2018_uf_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2017_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1c_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1c_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2017_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.featuresods_5_b_1a_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1a_2019_uf_4featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.featuresods_5_b_1a_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_6_11_2016_CapitalIndicador 6.1.1 - Proporção da população com abastecimento de água gerenciado de forma segura em 2016Indicador 6.1.1 - Meta: Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todosfeaturesODS_6_11_2016_Capitalurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-67.824348 -30.031770999181937-34.864121 2.823841999907021ODS:ODS_6_11_2016_RMIndicador 6.1.1 - Proporção da população com abastecimento de água gerenciado de forma segura em 2016Indicador 6.1.1 - Meta: Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todosODS_6_11_2016_RMfeaturesurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-63.98925484400001 -30.63785279199988-28.835907629000005 1.240418112000064ODS:ODS_6_11_2016_UFIndicador 6.1.1 - Proporção da população com abastecimento de água gerenciado de forma segura em 2016Indicador 6.1.1 - Meta: Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todosfeaturesODS_6_11_2016_UFurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ods_6_1_1_2016_rg_1Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de água potável gerenciados de forma segura por região geográfica. 2016 (%)O indicador é definido como a proporção da população que utiliza formas de abastecimento de água que reúnam simultaneamente as seguintes características: abastecida por fontes aprimoradas de água (o que inclui rede geral, poços artesianos, poços rasos protegidos, nascentes protegidas ou água de chuva armazenada); localizada no domicílio ou no terreno do domicílio, disponível quando necessário, e livre de contaminação fecal ou química. Os dados disponíveis na PNAD Contínua permitem mensurar o indicador, contemplando de forma aproximada as três primeiras características relativas à fonte aprimorada, à localização no domicílio ou terreno, e à disponibilidade quando necessário. Para aferição da proporção, foram considerados como tendo abastecimento de água potável e segura toda a população residente em: -Domicílios abastecidos pela rede geral de água, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade, desde que a frequência abastecimento seja de ao menos 4 dias por semana ou que os domicílios disponham de reservatório, caixa d'água, cisterna, para armazenar a água; -Domicílios abastecidos por poços artesianos, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade; - Domicílios abastecidos de outras formas, desde que com canalização de água no interior do domicílio. Bem como 50% da população residente em domicílios abastecidos de outras formas, com canalização de água apenas no terreno ou propriedade.featuresods_6_1_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_1_1_2017_rg_1Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de água potável gerenciados de forma segura por região geográfica. 2017 (%)O indicador é definido como a proporção da população que utiliza formas de abastecimento de água que reúnam simultaneamente as seguintes características: abastecida por fontes aprimoradas de água (o que inclui rede geral, poços artesianos, poços rasos protegidos, nascentes protegidas ou água de chuva armazenada); localizada no domicílio ou no terreno do domicílio, disponível quando necessário, e livre de contaminação fecal ou química. Os dados disponíveis na PNAD Contínua permitem mensurar o indicador, contemplando de forma aproximada as três primeiras características relativas à fonte aprimorada, à localização no domicílio ou terreno, e à disponibilidade quando necessário. Para aferição da proporção, foram considerados como tendo abastecimento de água potável e segura toda a população residente em: -Domicílios abastecidos pela rede geral de água, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade, desde que a frequência abastecimento seja de ao menos 4 dias por semana ou que os domicílios disponham de reservatório, caixa d'água, cisterna, para armazenar a água; -Domicílios abastecidos por poços artesianos, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade; - Domicílios abastecidos de outras formas, desde que com canalização de água no interior do domicílio. Bem como 50% da população residente em domicílios abastecidos de outras formas, com canalização de água apenas no terreno ou propriedade.ods_6_1_1_2017_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_1_1_2018_rg_1Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de água potável gerenciados de forma segura por região geográfica. 2018 (%)O indicador é definido como a proporção da população que utiliza formas de abastecimento de água que reúnam simultaneamente as seguintes características: abastecida por fontes aprimoradas de água (o que inclui rede geral, poços artesianos, poços rasos protegidos, nascentes protegidas ou água de chuva armazenada); localizada no domicílio ou no terreno do domicílio, disponível quando necessário, e livre de contaminação fecal ou química. Os dados disponíveis na PNAD Contínua permitem mensurar o indicador, contemplando de forma aproximada as três primeiras características relativas à fonte aprimorada, à localização no domicílio ou terreno, e à disponibilidade quando necessário. Para aferição da proporção, foram considerados como tendo abastecimento de água potável e segura toda a população residente em: -Domicílios abastecidos pela rede geral de água, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade, desde que a frequência abastecimento seja de ao menos 4 dias por semana ou que os domicílios disponham de reservatório, caixa d'água, cisterna, para armazenar a água; -Domicílios abastecidos por poços artesianos, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade; - Domicílios abastecidos de outras formas, desde que com canalização de água no interior do domicílio. Bem como 50% da população residente em domicílios abastecidos de outras formas, com canalização de água apenas no terreno ou propriedade.featuresods_6_1_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS_6_2_1_2017_Grandes_RegioesIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por grandes regiões, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2017Serviços de saneamento gerenciados de forma segura: Instalação sanitária de uso exclusivo do domicilio e onde a excreta é disposta de forma segura no local ou transportada para tratamento. São classificados nessa categoria as instalações sanitárias ligadas a rede coletora, desde que o esgoto seja encaminhado para tratamento, e as instalações ligadas a fossas, desde que não seja necessário limpa-las ou que a limpeza seja feita por serviço especializado. Foram considerados como tendo instalações sanitárias de uso exclusivo os domicílios com banheiro de uso exclusivo. Para obtenção da população residente em domicílios ligados a rede coletora, a proporção de tratamento de esgoto foi obtida através do indicador de Índice de Tratamento de esgoto do Sistema Nacional De Informações Sobre Saneamento. Como não há dados disponíveis sobre a forma de gestão das fossas domiciliares, foi atribuído um parâmetro 40% de adequação para os domicílios ligados a fossa.featuresods_6_2_1a_2017_rgurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_6_2_1_2018_Grandes_RegioesIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por grandes regiões, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2018featuresods_6_2_1a_2018_rgurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_2_1_2017_UFIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por unidade da federação, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2017Serviços de saneamento gerenciados de forma segura: Instalação sanitária de uso exclusivo do domicilio e onde a excreta é disposta de forma segura no local ou transportada para tratamento. São classificados nessa categoria as instalações sanitárias ligadas a rede coletora, desde que o esgoto seja encaminhado para tratamento, e as instalações ligadas a fossas, desde que não seja necessário limpa-las ou que a limpeza seja feita por serviço especializado. Foram considerados como tendo instalações sanitárias de uso exclusivo os domicílios com banheiro de uso exclusivo. Para obtenção da população residente em domicílios ligados a rede coletora, a proporção de tratamento de esgoto foi obtida através do indicador de Índice de Tratamento de esgoto do Sistema Nacional De Informações Sobre Saneamento. Como não há dados disponíveis sobre a forma de gestão das fossas domiciliares, foi atribuído um parâmetro 40% de adequação para os domicílios ligados a fossa.featuresods_6_2_1a_2017_ufurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_6_2_1_2018_UFIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por unidade da federação, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2018Serviços de saneamento gerenciados de forma segura: Instalação sanitária de uso exclusivo do domicilio e onde a excreta é disposta de forma segura no local ou transportada para tratamento. São classificados nessa categoria as instalações sanitárias ligadas a rede coletora, desde que o esgoto seja encaminhado para tratamento, e as instalações ligadas a fossas, desde que não seja necessário limpa-las ou que a limpeza seja feita por serviço especializado. Foram considerados como tendo instalações sanitárias de uso exclusivo os domicílios com banheiro de uso exclusivo. Para obtenção da população residente em domicílios ligados a rede coletora, a proporção de tratamento de esgoto foi obtida através do indicador de Índice de Tratamento de esgoto do Sistema Nacional De Informações Sobre Saneamento. Como não há dados disponíveis sobre a forma de gestão das fossas domiciliares, foi atribuído um parâmetro 40% de adequação para os domicílios ligados a fossa.featuresods_6_2_1a_2018_ufurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_6_3_1_2009_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2009O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2009_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2011_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2011O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2012_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2012O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2013_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2013O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2014_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2014O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2015_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2015O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2019_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2019O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.ods_6_3_1_2019_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_3_1_2009_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2009O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.ods_6_3_1_2009_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_1_2011_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2011O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_1_2012_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2012O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_1_2013_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2013O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_1_2014_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2014O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_1_2015_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2015O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_1_2019_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2019O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.featuresods_6_3_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_3_2_2010_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2010O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2010_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_3_2_2011_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2011O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2011_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_3_2_2012_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2012O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2012_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_3_2_2013_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2013O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2013_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_3_2_2014_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2014O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2014_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_3_2_2015_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2015O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2015_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_3_2_2016_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2016O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2016_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.75435404110038-34.822786473 5.250820905080285ODS:ods_6_3_2_2017_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2017O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2017_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.75435404110038-34.822786473 5.250820905080285ODS:ods_6_3_2_2018_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2018O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.featuresods_6_3_2_2018_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.75435404110038-34.822786473 5.250820905080285ODS:ods_6_4_1_2010_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2010.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2010_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2011_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2011.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2012_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2012.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2013_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2013.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2014_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2014.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2015_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2015.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2016_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2016.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2017_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2017.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2018_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2018.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_6_4_1_2010_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2010.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2011_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2011.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2012_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2012.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2013_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2013.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2014_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2014.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2015_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2015.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.ods_6_4_1_2015_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2016_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2016.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2017_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2017.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_4_1_2018_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2018.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.featuresods_6_4_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_6_4_2_2006_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2006.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2006_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2007_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2007.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2007_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2008_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2008.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2008_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2009_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2009.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2009_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2010_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2010.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2010_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2011_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2011.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2011_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2012_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2012.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2012_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2013_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2013.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2013_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2014_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2014.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2014_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2015_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2015.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2015_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ODS_6_4_2_2016_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2016.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2016_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.7543540089999-34.822786473 5.25082090500007ODS:ods_6_4_2_2017_hd_1Indicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2017.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos; considera também a inserção da variável ambiental, essencial à conservação dos ecossistemas aquáticos. Trata-se, em síntese, de um balanço hídrico global entre ofertas e demandas de recursos hídricos em um país. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão média do longo termo para cada Região Hidrográfica (Qmlt) como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2017_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.75435404110038-34.822786473 5.250820905080285ODS:ods_6_4_2_2018_hd_1Indicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2018.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos; considera também a inserção da variável ambiental, essencial à conservação dos ecossistemas aquáticos. Trata-se, em síntese, de um balanço hídrico global entre ofertas e demandas de recursos hídricos em um país. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão média do longo termo para cada Região Hidrográfica (Qmlt) como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2018_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.75435404110038-34.822786473 5.250820905080285ODS:ods_6_4_2_2019_hd_1Indicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2019.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos; considera também a inserção da variável ambiental, essencial à conservação dos ecossistemas aquáticos. Trata-se, em síntese, de um balanço hídrico global entre ofertas e demandas de recursos hídricos em um país. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão média do longo termo para cada Região Hidrográfica (Qmlt) como indicativo de vazão ecológica.featuresods_6_4_2_2019_hd_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.980119827 -33.75435404110038-34.822786473 5.250820905080285ODS:ods_6_6_1_2021_uf_5Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão máxima. Variação da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.featuresods_6_6_1_2021_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_6_1_2021_uf_4Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão máxima. Variação proporcional da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.featuresods_6_6_1_2021_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_6_1_2021_uf_3Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão mínima. Variação da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.ods_6_6_1_2021_uf_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_6_6_1_2021_uf_2Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão mínima. Variação proporcional da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.featuresods_6_6_1_2021_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_6_b_1_2011_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2011.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2011_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2012_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2012.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2013_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2013.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2014_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2014.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2015_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2015.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2016_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2016.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2017_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2017.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS_6_b_1_2011_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2011.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_6_b_1_2012_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2012O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_6_b_1_2013_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2013.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_6_b_1_2014_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2014.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_6_b_1_2015_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2015.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_6_b_1_2016_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2016.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_6_b_1_2017_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2017.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.featuresods_6_b_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS7_1_1_2016_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2016.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS7_1_1_2017_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2017.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS7_1_1_2018_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2018.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ODS7_1_1_2019_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2019.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_7_1_1_2022_rg_1Indicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2022.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2022_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ODS7_1_1_2016_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2016.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS7_1_1_2017_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2017.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.ods_7_1_1_2017_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS7_1_1_2018_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2018.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS7_1_1_2019_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2019.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_7_1_1_2022_uf_1Indicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2022.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.featuresods_7_1_1_2022_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_7_12_Populacao_dependencia_combustiveisIndicador 7.1.2 - Proporção da população com dependência primária em combustíveis e tecnologia limpos. 2015.featuresODS_7_12_Populacao_dependencia_combustiveisurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208126885189-28.8359076292382 5.271841076899799ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1b_2017_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2020_uf_8featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1d_2013_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade com deficiência por região geográfica. 20131. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1d_2013_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1d_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade com deficiência por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1d_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2017_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1a_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1a_2018_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2020_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2018_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2019_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1a_2019_uf_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2020_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2017_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.ods_8_5_1a_2017_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1a_2018_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2020_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2018_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2019_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2020_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_11urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_10urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_9urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1c_2019_rg_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1c_2018_uf_5featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1c_2020_rg_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_8urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1c_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1d_2013_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 20131. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1d_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1a_2017_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1a_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1a_2018_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2019_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2020_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2020_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1a_2018_uf_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2019_uf_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1a_2020_uf_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1a_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1d_2013_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade sem deficiência por região geográfica. 20131. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1d_2013_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1d_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade sem deficiência por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1d_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1b_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2019_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2020_rg_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1b_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1b_2017_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_rg_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_uf_4urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1b_2017_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_rg_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_uf_5urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.ods_8_5_1b_2017_rg_6featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_rg_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_uf_6urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.featuresods_8_5_1b_2017_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2019_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_rg_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2018_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2019_uf_7featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_1b_2020_uf_7urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2012_rg_2_Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2012_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2013_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2013_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2014_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2014_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2015_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2015_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2016_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2016_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2017_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2017_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2018_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2018_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2019_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2019_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2020_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2020_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2012_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2012_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2013_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2013_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2014_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2014_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2015_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_2b_2015_uf_2featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2016_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2016_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2017_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2017_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2018_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2018_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2019_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2019_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2020_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2020_uf_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2012_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2012_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2013_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2013_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2014_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2014_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2015_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2015_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2016_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_2b_2016_rg_3featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2017_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2017_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2018_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2018_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2019_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2019_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2020_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2020_rg_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2b_2012_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2012_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2013_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2013_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2014_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2014_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2015_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2015_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2016_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2016_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2017_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2017_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2018_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2018_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2019_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2019_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2b_2020_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2b_2020_uf_3urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2012_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2012_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2013_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2013_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2014_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2014_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2015_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2015_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2016_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2017_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2018_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2019_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2020_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_2a_2020_rg_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_5_2a_2012_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2013_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2014_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2015_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2016_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2017_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2018_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2019_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_5_2a_2020_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_5_2a_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_6_1_2016_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20161. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2016_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_6_1_2017_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20171. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2017_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_6_1_2018_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20181. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2018_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_6_1_2019_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20191. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2019_rg_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.75201372634795-34.793703165018 5.271789907632981ODS:ods_8_6_1_2016_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20161. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_6_1_2017_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20171. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_6_1_2018_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20181. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeaturesods_8_6_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_8_6_1_2019_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20191. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_6_1_2019_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_9_2_1_2010_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2010O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2011_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2011O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2012_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2012O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.ods_9_2_1a_2012_uf_1featuresurn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2013_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2013O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2014_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2014O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2015_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2015O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2016_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2016O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2017_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2017O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_1a_2018_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2018O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_1a_2019_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2019O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1a_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_9_2_1b_2018_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2010)) por unidade da federação. 2018O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_1b_2019_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2010)) por unidade da federação. 2019O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_9_2_1_2010_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2010O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2011_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2011O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2012_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2012O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2013_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2013O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2014_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2014O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2015_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2015O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2016_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2016O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_2_1_2017_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2017O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.featuresods_9_2_1b_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2010_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2010O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2011_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2011O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2012_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2012O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2013_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2013O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2014_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2014O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2015_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2015O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2016_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2016O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2017_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2017O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_2_2_2018_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2018O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_9_2_2_2019_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2019O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).featuresods_9_2_2_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_9_b_1_2010_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2010.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2011_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2011.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2011_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2012_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2012.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2012_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2013_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2013A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2013_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2014_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2014.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2014_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2015_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2015.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2015_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2016_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2016A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2016_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ODS_9_b_1_2017_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2017.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_b_1_2018_uf_1Indicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2018A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2018_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_9_b_1_2019_uf_1Indicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2019A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2019_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ods_9_b_1_2020_uf_1Indicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2020A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.featuresods_9_b_1_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_11_11_2010Indicador. 11.1.1 - Proporção da população urbana vivendo em assentamentos precários, assentamentos informais ou domicílios inadequados em 2010O indicador expressa a proporção da população urbana que está exposta a condições precárias de habitação, num sentido amplo, de modo a permitir que se captem situações de precariedade não apenas dos países em desenvolvimento, mas também dos países desenvolvidos e em áreas urbanas com maiores recursos.
O indicador é composto por três eixos: população vivendo em assentamentos ou habitações precários, inadequados ou informais. Os assentamentos precários incluem favelas, áreas com ausência de saneamento básico, sem fornecimento de água tratada, superlotação em dormitórios e condições impróprias da estrutura física das residências. A inadequabilidade das habitações pode ser estimada a partir da acessibilidade dos imóveis, em termos de custo relativo do aluguel em relação a renda familiar, pois um eventual excesso de gasto com aluguel pode implicar na redução do acesso a outras necessidades básicas como alimentação, saúde e transporte. Por fim, os assentamentos informais são aqueles não reconhecidos legalmente ou regulamentados por instrumentos municipais de controle e planejamento.
Para o Brasil, o recorte dos Aglomerados Subnormais contempla, em grande medida, as três dimensões citadas. No entanto, muitos dos elementos que compõem o indicador estão amplamente difusos pelos territórios em áreas que não necessariamente compõem áreas de baixa renda ou Aglomerados Subnormais, e por isso há necessidade de aplicar os critérios descritos em todos os setores urbanos do País.featuresODS_11_11_2010urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904556274414 -33.75208282383499-28.8359069824219 5.271841525858608ODS:ODS_11_b2_2017Indicador. 11.b.2 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2017O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2013 que, pela primeira vez, inseriu questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais a capacidade dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências.
Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais.
A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos.
A Munic 2013 pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como:
• Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área;
• Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres;
• Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos);
• Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres;
• Projetos de engenharia relacionados ao evento;
• Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e
• Sistema de alerta antecipado de desastres.
A Munic 2013 pesquisou também a existência dos instrumentos de planejamento e de gestão de risco ou fatores de prevenção, responsáveis por diminuir o grau de vulnerabilidade, pois são elementos que aumentam a resiliência e a capacidade de resposta da sociedade frente aos perigos existentes nos municípios brasileiros. Foram pesquisados 12 instrumentos de planejamento capazes de contemplar e abordar a prevenção, a redução e a gestão de riscos e desastres.
A gestão integrada de riscos de desastres diz respeito à identificação, mapeamento e análise dos riscos aos quais determinadas localidades e pessoas estão expostas, de modo a elaborar programas, planos e medidas com a finalidade de prevenir e diminuir os riscos relativos a essa exposição. Foram pesquisadas pela Munic 2013 a existência, nos municípios, de unidade de Corpo de Bombeiros e, com relação à Defesa Civil, a existência de Coordenação Municipal de Defesa Civil e de Núcleo Comunitário de Defesa Civil, bem como a existência de outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e resposta a desastres no município.
Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC:
a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de abastecimento de água; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de esgotamento sanitário; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
d) Cadastro para realocação de população de baixa renda em área de risco: Cadastro habitacional municipal; Cadastro habitacional estadual; Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico); Outro cadastro.
e) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil; Defesa Civil Municipal com carreira própria; Outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e respostas a desastres.
Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das cinco (5) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres.
Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município.
Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.
Na Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2017 o Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres foi aplicado novamente e os resultado serão divulgados no primeiro semestre de 2018, permitindo a atualização desse indicador.featuresods_11_b_2_2017_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.7520812697239-28.8359076292382 5.27184107707268ODS:ods_11_b_2_2020_uf_1Indicador. 11.b.2 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2020O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2013 que, pela primeira vez, inseriu questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais a capacidade dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências.
Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais.
A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos.
A Munic 2013 pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como:
• Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área;
• Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres;
• Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos);
• Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres;
• Projetos de engenharia relacionados ao evento;
• Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e
• Sistema de alerta antecipado de desastres.
A Munic 2013 pesquisou também a existência dos instrumentos de planejamento e de gestão de risco ou fatores de prevenção, responsáveis por diminuir o grau de vulnerabilidade, pois são elementos que aumentam a resiliência e a capacidade de resposta da sociedade frente aos perigos existentes nos municípios brasileiros. Foram pesquisados 12 instrumentos de planejamento capazes de contemplar e abordar a prevenção, a redução e a gestão de riscos e desastres.
A gestão integrada de riscos de desastres diz respeito à identificação, mapeamento e análise dos riscos aos quais determinadas localidades e pessoas estão expostas, de modo a elaborar programas, planos e medidas com a finalidade de prevenir e diminuir os riscos relativos a essa exposição. Foram pesquisadas pela Munic 2013 a existência, nos municípios, de unidade de Corpo de Bombeiros e, com relação à Defesa Civil, a existência de Coordenação Municipal de Defesa Civil e de Núcleo Comunitário de Defesa Civil, bem como a existência de outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e resposta a desastres no município.
Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC:
a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de abastecimento de água; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de esgotamento sanitário; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
d) Cadastro para realocação de população de baixa renda em área de risco: Cadastro habitacional municipal; Cadastro habitacional estadual; Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico); Outro cadastro.
e) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil; Defesa Civil Municipal com carreira própria; Outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e respostas a desastres.
Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das cinco (5) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres.
Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município.
Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.
Na Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2017 o Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres foi aplicado novamente e os resultado serão divulgados no primeiro semestre de 2018, permitindo a atualização desse indicador.featuresods_11_b_2_2020_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228ODS:ODS_2_2_1_2009_Regiao_Urbanondicador 2.2.1 - Prevalência de déficit de altura (índice de altura para a idade < -2 desvios padrões da mediana da curva de crescimento infantil da OMS) em crianças menores de 5 anos, por situação de domicílio - UrbanoO estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio dos índices antropométricos como altura-para-idade e Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Para os cálculos deste indicador foi utilizada a distribuição de referência dada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 a partir das informações das crianças residentes em domicílios com renda per capita maior que 1 salário mínimo (referência "renda > 1 SMPC).featuresods_2_2_1_2009_rg_2urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9913915619596 -33.7520136942508-34.793703165018 5.27178990755044ODS:ods_3_4_2_2010_uf_1ods_3_4_2_2010_uf_1Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.featuresods_3_4_2_2010_uf_1urn:ogc:def:crs:EPSG::4674-73.9904499689983 -33.75208130182114-28.8359076292382 5.271841077155228TRUETRUETRUETRUETRUETRUETRUETRUETRUETRUEFALSETRUEFALSETRUExs:intxs:intxs:longxs:longxs:floatxs:floatxs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:booleanxs:booleanxs:booleanxs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:intxs:intxs:stringxs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:doublexs:doublexs:intxs:intxs:doublexs:doublexs:intxs:doublexs:stringxs:intxs:intxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:intgml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:floatxs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:floatxs:floatxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:doublexs:floatxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:floatxs:floatxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:floatxs:stringxs:dateTimexs:dateTimexs:dateTimexs:dateTimexs:dateTimexs:dateTimexs:stringxs:dateTimexs:floatxs:floatxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:stringxs:doublexs:booleanxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:intxs:intxs:doublexs:doublexs:floatxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:intxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:floatxs:stringxs:longxs:dateTimexs:dateTimexs:stringxs:stringxs:dateTimexs:dateTimexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:floatxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intgml:AbstractGeometryTypexs:booleanxs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:booleanxs:doublexs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:doublexs:intxs:doublexs:booleanxs:stringxs:doublexs:intxs:booleanxs:booleanxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:doublexs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:doublexs:floatxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:stringxs:doublexs:doublexs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:intxs:intxs:booleanxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:intxs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:doublegml:AbstractGeometryTypexs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:doublexs:doublexs:doublexs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:intxs:stringxs:intxs:stringxs:intxs:intxs:stringxs:doublexs:doublexs:doublexs:stringxs:doublexs:floatxs:floatxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:intxs:doublexs:intxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:intxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:booleanxs:booleanxs:booleanxs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:booleangml:AbstractGeometryTypexs:booleanxs:booleangml:AbstractGeometryTypexs:booleanxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringxs:booleanxs:stringxs:stringgml:AbstractGeometryTypexs:doublexs:booleangml:AbstractGeometryTypexs:booleangml:AbstractGeometryTypexs:booleangml:AbstractGeometryTypexs:booleanxs:stringxs:stringxs:doublexs:doublexs:stringxs:stringxs:doublexs:stringxs:doublexs:intxs:booleanxs:stringxs:stringxs:stringxs:stringxs:s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